sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O que é certo e o que é errado?

Num período em que a moda procura novos rostos e novas atitudes, surgem nomes como Lea T, Andrej Pejic e muitos outros profissionais que além de talentosos esbanjam sensualidade. A percepção ambígua que se faz, é a nova arma fashion para ousar e buscar o novo. É tão interessante para os olhos de um espectador, que eu mesma ao fazer esta matéria me confundi ao escolher as fotos. Não sabia dizer quando era mulher ou quando era homem, ou se estava parecendo mulher ou homem. 

Andrej Pejic, modelo masculino



Lea T, modelo transexual



Christian Brylle, modelo masculino



Boris April, cantor Ucraniano 


Katherine Moenning, atriz




Dima Bikbaev, cantor



Jeffree Star, cantor



Adam Lambert, cantor




Bill Kaulitz, cantor



Freja Beha Erichsen, modelo feminina





Mas não é a primeira vez que a moda aparece de visual andrógino. Muito antes a música trazia ao mundo, a liberdade do Glan Rock. Este jeito de fazer rock, que trouxe um pouco mais de purpurina ao gênero, pode não ter agradado a todos os roqueiros, mas com certeza foi um marco na história desta vertente musical. O estilo foi forte mesmo, na Inglaterra do final dos anos 60 e começo dos 70. E no Brasil, teve como ícones Edy Star, seu primeiro representante, Ney Matogrosso, João Ricardo e Gérson Conrad com os Secos e Molhados e Rita Lee & Tutti Frutti. 



Ney Matogrosso


Edy Star



Glan Rock: David Bowe, Mötley Crüe e We Want More


Hoje, a androginia está na música, na moda e na vida. O legal disso tudo é perceber que não há lugar para discussões a respeito do que é certo ou errado. Nem cabe preconceitos formulados em torno do talento e do profissionalismo destas pessoas. Caminhamos para um mundo onde o respeito é fundamental e a igualdade, direito adquirido por lei, ainda há de acontecer. 
















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