Num período em que a moda procura novos rostos e novas atitudes, surgem nomes como Lea T, Andrej Pejic e muitos outros profissionais que além de talentosos esbanjam sensualidade. A percepção ambígua que se faz, é a nova arma fashion para ousar e buscar o novo. É tão interessante para os olhos de um espectador, que eu mesma ao fazer esta matéria me confundi ao escolher as fotos. Não sabia dizer quando era mulher ou quando era homem, ou se estava parecendo mulher ou homem.
Andrej Pejic, modelo masculino
Lea T, modelo transexual
Christian Brylle, modelo masculino
Boris April, cantor Ucraniano
Katherine Moenning, atriz
Dima Bikbaev, cantor
Jeffree Star, cantor
Adam Lambert, cantor
Bill Kaulitz, cantor
Freja Beha Erichsen, modelo feminina
Mas não é a primeira vez que a moda aparece de visual andrógino. Muito antes a música trazia ao mundo, a liberdade do Glan Rock. Este jeito de fazer rock, que trouxe um pouco mais de purpurina ao gênero, pode não ter agradado a todos os roqueiros, mas com certeza foi um marco na história desta vertente musical. O estilo foi forte mesmo, na Inglaterra do final dos anos 60 e começo dos 70. E no Brasil, teve como ícones Edy Star, seu primeiro representante, Ney Matogrosso, João Ricardo e Gérson Conrad com os Secos e Molhados e Rita Lee & Tutti Frutti.
Ney Matogrosso
Edy Star
Glan Rock: David Bowe, Mötley Crüe e We Want More
Hoje, a androginia está na música, na moda e na vida. O legal disso tudo é perceber que não há lugar para discussões a respeito do que é certo ou errado. Nem cabe preconceitos formulados em torno do talento e do profissionalismo destas pessoas. Caminhamos para um mundo onde o respeito é fundamental e a igualdade, direito adquirido por lei, ainda há de acontecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário